quarta-feira, 18 de maio de 2011

Intrínseco


Deusa Afrodite - na mitologia grega é a deusa do amor e da beleza.
Acho que tudo tem que vir de dentro pra fora...a beleza por exemplo, é mais um estado de espírito, um querer-se bem, do que qualquer outra coisa.
Sabe quando há aquelas pessoas "belíssimas" mas que falta ainda alguma coisa nelas? Um brilho no olhar, um jeito peculiar, sei lá, falta um quê de vida, de novidade...

Sabe, é tão triste quando as pessoas se iludem achando que a beleza fútil e perecível é algo essencial nas suas vidas...devemos nos importar mais com a beleza da alma, essa sim é eterna e incorruptivel. A beleza de uma gentileza, um sorriso sincero e espontâneo, um pôr do sol ou qualquer outra manisfestação da natureza, um jeito diferente de olhar pra diante e saber que nada, absolutamente nada, é estático, e o que eu se pode achar belo hoje, amanhã talvez se repudie.

Enfim, que possamos olhar mais uns pras os outros e tentar ver o lado bom da moeda. Como diria o meu professor de Antropologia Izidro, "A luz que eu vejo em você é a luz que está em mim". Sem dúvida isso também se aplica à beleza..."A beleza que eu vejo em você é a beleza que eu vejo em mim".

Então é isso, cultive o que realmente importa.
No começo dos meus posts aqui eu vivia na busca do que realmente importava, e talvez essa busca vá ainda perdurar por um bom tempo, só que hoje em dia eu comecei a ter uma concepção mais concreta do que realmente importa...o que realmente importa é algo muito subjetivo...mas, que ao mesmo tempo deve ser universal...o que realmente importa é...

SER FELIZ. SEMPRE! NÃO IMPORTA O QUE HOUVER. NÃO IMPORTA O QUANTO ISSO SEJA TRABALHOSO. SEJA FELIZ AGORA, E NÃO DEPOIS. O AGORA É A ÚNICA CERTEZA QUE TEMOS NESSA VIDA CHEIA DE SURPRESAS. POR ISSO, DÊ UM SORRISO NESSE MOMENTO, E PENSE: A MINHA FELICIDADE DEPENDE DE MIM, E DE NINGUÉM MAIS.

P.S.: Rsrs, é tão lindo esse meu otimismo aqui no blog xP...eu deveria escrever um livro de auto-ajuda.


Foto tirada do pôr-do-sol na varanda da minha casa.

sábado, 7 de maio de 2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Outono...

Folhas caem, gotas caem.
Nada continua o mesmo.
A transformação é lei.
Enquanto alguns morrem,
outros vegetam, ainda vivos.

Olhos amargos, bocas secas,
espreitam a próxima vítima.
Sua existência não é mais
do que um monte de julgamentos acumulados.

Eles observam o mundo alheio,
enquanto há outros que simplesmente
continuam caminhando com cuidado,
no chão molhado.

02/05/11
Mayra Lima

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Será que a inspiração finalmente veio? Ou seria apenas uma maneira de escapar do tédio? Ou será que tudo não passa de um plano elaborado, e nada do que escrevi é meu mesmo. Será, será?

Aqui em Pernambuco (Nordeste, Brasil) não há estação definida, o outono chove tanto quanto no invern e há flores praticamente o ano inteiro. Mas gosto de ver quando as folhas, já secas, caem. Parece que eu me sinto como em harmonia com o Universo. Tudo está onde deveria está, e se o mundo se encontra aparentemente no "Caos", de quem seria a culpa? Há culpados? Por que nós sempre queremos pôr a culpa em alguém? (principalmente em nós mesmos). Esse Complexo de Culpa que cerca a humanidade, torna estéril mentes já cansadas de pensar. Algo me diz: a culpa serve para que aja um pouco de civilidade nisso aqui, mas, ainda sim...ainda sim.

Aí, aí...definitivamente o mundo é o que é, e as pessoas estão aonde estão por algum motivo. Essa é a lógica. Mas, sabe quando você quer mudar alguma coisa? Nem que seja uma cadeira de lugar...você quer mudar e dizer: eu mudei, eu fiz a diferença nesse momento, em alguma coisa.

Então, tarefa do dia: mude alguma coisa de lugar hoje (e eu não estou falando apenas da cadeira ;D).

o/
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