terça-feira, 28 de abril de 2009

As pessoas são insubstituíveis...

Os seres humanos são assim: inconstantes, imprevisíveis, fascinantes e surpreendentes.
Por mais que às vezes achemos que uns são tão parecidos com outros, sempre haverá alguma singularidade que irá distingui-los de certa forma.
Claro que a maneira de pensar pode ser por vezes, muito parecida. É quando as pessoas vêm o quanto têm em comum, e acabam se relacionando (socialmente ou afetivamente).

É tão interessante olhar as coisas de um ângulo mais distante. Analisar a vida, as pessoas, como se estivéssemos vendo um filme real. Mas, quando somos nós que estamos vivendo aquela cena, tudo passa a ser tão diferente. As cores mudam, os sentimentos são outros, e até o que você achou que iria dizer naquele momento, foge da sua mente de repente.

Sem dúvida, pra mim, viver é difícil. É tão difícil ter que tomar certas decisões. É tão raro encontrarmos pessoas que sejam realmente quem você pensava que fossem. Por isso, de uns tempos pra cá, procuro não criar tantas expectativas em cima de algumas coisas.

"Num certo momento de uma certa fase da sua vida, alguma catástrofe vai acontecer e então você irá cair. Mas, cabe à nós decidir por quanto tempo iremos permanecer no chão."

Em um dos vários filmes que assisti (nesse caso: Elisabethtown), a protagonista disse que gostaria do cara não por ele nunca ter fracassado, mas, por ele ter se erguido depois do fracasso.

Então, por mais que algo te faça sofrer. Lembre-se que foi através do sofrimento que as pessoas mais bem sucedidas alcançaram o sucesso ;D



E cada um é especial, basta tentar ver o lado bom das pessoas (:

sexta-feira, 17 de abril de 2009

"Bonequinhas"


Depois que assisti My Fair Lady, em que Audrey Hepburn faz o papel de uma vendedora de flores ignorante que deseja transformar-se numa dama, passei a admirar essa atriz que apesar de toda a fama, beleza e posição social, é extremamente simples, humanitária e inteligente.

Sim, bonequinhas (mulheres delicadas) podem ter atitude, se possuirem humildade (sem deixar que os outros tirem proveito disso), sensibilidade na medida certa e sabedoria (sem darem uma de moralistas). Tudo isso, é claro, com uma boa dose de feminilidade ;D

Do que adianta aparentar algo que não se é interiormente? Além de estar enganando à todos, enganará mais ainda e principalmente à si mesmo.
Então sejamos sempre nós mesmos. Não tenhamos medo de demonstrar o que sentimos ou o que pensamos (da maneira mais gentil que conseguirmos ^.^). Erre da maneira mais majestosa que puder e levante-se do modo mais elegante.

Será que é melhor viver aceitando seus próprios sentimentos e ações (tentando melhorar sempre), ou colocar uma máscara só porque “supostamente” isso deixará outras pessoas mais satisfeitas?

*Uma das coisas mais fantásticas que Audrey disse:

"Para ter lábios atraentes, diga palavras doces;
Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas;
Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos;
Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia;
Para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho;
Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas;
Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço.
Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo;
A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo.
A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside."


E depois disso, diga-me se as garotas sensíveis e românticas (consideradas bobas, pela maioria) não revolucionam todos os dias o mundo =)

sábado, 11 de abril de 2009

In Wonderland

Conceitos do livro Alice no país das maravilhas:

- Como o tédio te abre as portas das quimeras;
- Bem poucas coisas são verdadeiramente impossíveis;
- Nenhum dia é como o outro;
- Nem sempre ter mais idade significa ter mais sabedoria;
- O non-sense (não sentido) de tudo neste mundo inventado;
- Imaginação fértil e lógica;
- Antítese (arrependimento e infelicidade mesclados com o novo momento diferente e interessante);
- Indagações a cerca do tempo;
- Dupla personalidade;
- Um mundo aonde o paradoxo é considerado normal;
- Não saber quem se é, por já ter passado por tantas transformações;
- A apresentação de pontos de vista diferentes, acaba tornando cada um dono de sua própria verdade;
- Ter franqueza em tudo o que diz;
- Falar e dar conselhos a si mesmo;
- Pessoas muito criativas e de imaginação fértil são mais suscetíveis a serem distraídas;
- Quem não faz o habitual é considerado louco;
- Nem tudo pode ser explicado;
- Há pessoas que só teem uma solução para os problemas e geralmente vão ao extremo;
- Como todos os pontos de vista podem estar certos ao mesmo tempo;
- As pessoas mudam quando influenciadas por fatores externos;
- A lógica infantil da simplicidade;
- Pode-se aprender alguma lição em qualquer tipo de situação.


Estes são apenas alguns conceitos que anotei ao ler novamente o livro de Lewis Carroll...um dos meus preferidos, por sinal =).
Também indico a sua continuação: Alice no país do espelho, aonde Alice volta novamente ao seu mundo de sonhos e de seres pitorescos, no qual é um peão de um jogo de xadrez que pretende se tornar rainha. Alguns personagens do 1º livro estão no 2º, como Tweedle Dee, Tweedle Dum e o Chapeleiro Maluco (é neste livro que ele fala sobre a teoria do "desaniversário").
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